Você sabe o que é logística? Sabia que uma estratégia logística pode lhe ajudar de forma significativa na redução de custos e contribuir de forma eficiente na melhoria de seus processos operacionais, alavancando suas vendas, tonando sua empresa mais competitiva e dinâmica no mercado?
Em tempos atuais o conceito da logística estratégica é muito utilizada em empresas de grande porte como: montadoras, indústrias , grandes distribuidoras, atacado e varejo e muitas delas necessitam de um departamento especifico para garantir a qualidade dos serviços e satisfação do consumidor final, sendo que a construção de um departamento especifico de logística eleva os custos e na maioria dos casos não há expertise do setor para resolução dos problemas.
Tendo em vista o grande numero de PME´s que fecham suas portas antes do 2° ano de abertura http://www.fiesp.com.br/noticias/taxa-de-mortalidade-das-micro-e-pequenas-empresas-e-menor-em-sao-paulo-na-comparacao-com-brasil/ a Versatile Logística tem como compromisso e obrigação difundir os conceitos da logística empresarial para pequenas empresas através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem, estoques que visam facilita o fluxo de produtos e serviços.
Como nossa experiência de mercado e do setor de logística, podemos afirmar que a logística deve estar presente em qualquer modalidade de negócio , principalmente nos pequenos negócios onde a competitividade, agilidade e redução de custos são essências para consolidação da marca e dos serviços.
A Versatile Logística oferece serviços de forma acessível , a empresas que possuem esta carência e que desejam alavancar seu negócio de forma estratégica, venha nos consultar e veja como podemos ajudar a sua empresa a ter uma vida longa.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
Ferrovia Oeste-Leste: Ibama dá licença para avanço de obras
A Licença de Instalação 750/2010 (LI) para o avanço das obras nos lotes 5 e 5A da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) entre Caetité e Bom Jesus da Lapa, com construção de uma ponte de 2,9 km sobre o Rio São Francisco, foi concedida nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O equipamento é a maior ponte ferroviária do País em extensão.
Segundo o Ibama, a licença de instalação, que foi publicada após retificação, autoriza as obras de infraestrutura e de superestrutura ferroviárias necessárias para a implantação da ferrovia. Nem a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., nem o Ibama informaram sobre as soluções dadas para reduzir o impacto ambiental que ocorrerá por causa do aterro que será feito para construção das pontes, em Serra do Ramalho. A Valec ainda aguarda aprovação da obra pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que solicitou novos estudos sobre a sondagem do volume de terraplanagem que será necessária para o trecho.
Condicionantes - Na licença de instalação 750/210 consta que sua validade está limitada ao cumprimento de condicionantes. Entre elas, a de que as obras entre os trechos 5 e 5A somente poderão ser iniciadas após a comprovação de contratação de equipes responsáveis pela Supervisão Ambiental das Obras e execução do Plano Básico Ambiental.
Estão proibidas obras no entorno do reservatório de Ceraima, no município de Guanambi e a instalação de passagens de fauna em vários trechos. Também é condicionante a implantação de 22 programas e subprogramas ambientais.
Prazo - A Valec deverá apresentar num prazo de 120 dias, o Programa de Melhoria de Acessos e Travessias Urbanas, e o seu cronograma de ações.
Diretor executivo da Associação dos Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), Paulo Villa avalia que a construção da Fiol foi licitada sem planejamento. Ele explica que o projeto executivo está sendo refeito para ser apresentado ao TCU. "O que tem sido anunciado não tem nada a ver com o que vem de fato acontecendo com a obra. O projeto não foi tornado público para os futuros usuários do sistema, que poderiam colaborar com boas sugestões" , critica.
Paulo Villa acrescenta que a Fiol é uma obra importante, mas só será um via de ligação se unida a outros sistemas de transportes.
Sex, 12 de Julho de 2013 10:26
Fonte: A Tarde
Segundo o Ibama, a licença de instalação, que foi publicada após retificação, autoriza as obras de infraestrutura e de superestrutura ferroviárias necessárias para a implantação da ferrovia. Nem a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., nem o Ibama informaram sobre as soluções dadas para reduzir o impacto ambiental que ocorrerá por causa do aterro que será feito para construção das pontes, em Serra do Ramalho. A Valec ainda aguarda aprovação da obra pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que solicitou novos estudos sobre a sondagem do volume de terraplanagem que será necessária para o trecho.
Condicionantes - Na licença de instalação 750/210 consta que sua validade está limitada ao cumprimento de condicionantes. Entre elas, a de que as obras entre os trechos 5 e 5A somente poderão ser iniciadas após a comprovação de contratação de equipes responsáveis pela Supervisão Ambiental das Obras e execução do Plano Básico Ambiental.
Estão proibidas obras no entorno do reservatório de Ceraima, no município de Guanambi e a instalação de passagens de fauna em vários trechos. Também é condicionante a implantação de 22 programas e subprogramas ambientais.
Prazo - A Valec deverá apresentar num prazo de 120 dias, o Programa de Melhoria de Acessos e Travessias Urbanas, e o seu cronograma de ações.
Diretor executivo da Associação dos Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), Paulo Villa avalia que a construção da Fiol foi licitada sem planejamento. Ele explica que o projeto executivo está sendo refeito para ser apresentado ao TCU. "O que tem sido anunciado não tem nada a ver com o que vem de fato acontecendo com a obra. O projeto não foi tornado público para os futuros usuários do sistema, que poderiam colaborar com boas sugestões" , critica.
Paulo Villa acrescenta que a Fiol é uma obra importante, mas só será um via de ligação se unida a outros sistemas de transportes.
Sex, 12 de Julho de 2013 10:26
Fonte: A Tarde
Queda portuária
O porto de Vitória caiu no ranking de maiores movimentações de cargas no país no primeiro trimestre de 2013, segundo dados recém-divulgados pela Antaq (agência de transportes aquaviários).
Com uma queda de 41% em comparação com o mesmo período de 2012, o porto deixou o nono lugar e foi para a 13ª colocação.
Três motivos explicam o cenário, de acordo com a Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo, responsável pela administração).
"A crise europeia afeta muito a nossa atividade, porque o Estado é muito dependente desse mercado", diz o diretor de infraestrutura e operações, Hugo Amboss Merçon.
O porto também está em obras desde 2012, com a ampliação do cais comercial e serviços de dragagem, o que reduziu parte das operações.
Merçon aponta ainda a extinção pelo Senado, no ano passado, de um fundo que apoiava empresas do Estado com operações exteriores.
"Temos observado nos últimos anos um crescimento muito grande da movimentação da indústria e do gás. Por isso, mesmo com a queda, nossa receita financeira tem ficado no mesmo patamar."
Fonte: Folha de S. Paulo
Com uma queda de 41% em comparação com o mesmo período de 2012, o porto deixou o nono lugar e foi para a 13ª colocação.
Três motivos explicam o cenário, de acordo com a Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo, responsável pela administração).
"A crise europeia afeta muito a nossa atividade, porque o Estado é muito dependente desse mercado", diz o diretor de infraestrutura e operações, Hugo Amboss Merçon.
O porto também está em obras desde 2012, com a ampliação do cais comercial e serviços de dragagem, o que reduziu parte das operações.
Merçon aponta ainda a extinção pelo Senado, no ano passado, de um fundo que apoiava empresas do Estado com operações exteriores.
"Temos observado nos últimos anos um crescimento muito grande da movimentação da indústria e do gás. Por isso, mesmo com a queda, nossa receita financeira tem ficado no mesmo patamar."
Fonte: Folha de S. Paulo
terça-feira, 12 de março de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Brasil precisa de R$ 500 bilhões para cobrir atual déficit de infraestrutura
Em seus encontros fechados com empresários e grupos de investidores para expor os projetos de infraestrutura do governo, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, que faz parte do grupo de técnicos de confiança da presidente Dilma Rousseff, tem deixado as plateias impressionadas com um número colossal: os próximos cinco anos vão exigir de R$ 500 bilhões a R$ 600 bilhões para cobrir o déficit de investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
Tanto na exposição de Figueiredo na Confederação Nacional da Indústria quanto na Fiesp, ambas realizadas na semana passada, os representantes do setor privado deixaram claro que estão dispostos a participar das concessões e arrendamentos, mas disseram que não têm como cacifar investimentos tão vultosos. Afirmaram em coro que um investimento desse nível só será possível com o apoio do BNDES. Figueiredo concordou com a presença do banco estatal, mas explicou que o governo não pretende jogar todo o peso da conta nas costas do da instituição pública de fomento.
Alguns dos empresários presentes ao encontro em Brasília e em São Paulo argumentaram que, sem o BNDES, o setor privado não assumirá sozinho o encargo pelos projetos. E lembraram que os grandes bancos privados brasileiros não se dispõem a financiar obras de infraestrutura com longo prazo de maturação.
Também disseram a Figueiredo que o retorno com tarifas e pedágios não é suficiente para cobrir custos de grandes projetos de rodovias e ferrovias, por exemplo. O presidente da EPL ouviu atentamente as ponderações, reafirmou que o déficit de infraestrutura do país hoje está em torno de R$ 500 bilhões, mas insistiu que não se pode esperar que o BNDES assuma todos esses riscos. O investimento é grande demais até mesmo para o banco de desenvolvimento, cujo desembolso anual nos anos recentes girou em torno de R$ 100 bilhões.
Figueiredo anunciou que aproveitará o road show dos projetos de infraestrutura que será feito em março em Nova York para visitar Washington, onde tentará convencer o Banco Mundial (Bird) a financiar parte do pacote de infraestrutura. E confirmou que o governo decidiu tornar mais atraentes as condições dos editais de privatização. A taxa de retorno dos projetos de rodovias e ferrovias passará de 5% para 15% e o prazo das concessões e arrendamentos será ampliada de 30 para 35 anos. Com isso, o governo espera tornar o negócio mais seguro e lucrativo.
Diante da cifra recorde de R$ 500 bilhões, a presidente Dilma Rousseff ainda vai decidir se anuncia o pacote de uma tacada só em maio ou o faz de maneira fatiada em quatro blocos, com apresentação em maio, junho, julho e agosto. Todos os editais serão publicados este ano. Uma decisão, porém, já foi tomada: Dilma reativou o Conselho Nacional de Infraestrutura de Transportes (Conit), que terá seis membros do governo, seis do setor privado e seis representantes de trabalhadores. O Conit também será presidido por Bernardo Figueiredo.
Fonte: Brasil Econômico
Tanto na exposição de Figueiredo na Confederação Nacional da Indústria quanto na Fiesp, ambas realizadas na semana passada, os representantes do setor privado deixaram claro que estão dispostos a participar das concessões e arrendamentos, mas disseram que não têm como cacifar investimentos tão vultosos. Afirmaram em coro que um investimento desse nível só será possível com o apoio do BNDES. Figueiredo concordou com a presença do banco estatal, mas explicou que o governo não pretende jogar todo o peso da conta nas costas do da instituição pública de fomento.
Alguns dos empresários presentes ao encontro em Brasília e em São Paulo argumentaram que, sem o BNDES, o setor privado não assumirá sozinho o encargo pelos projetos. E lembraram que os grandes bancos privados brasileiros não se dispõem a financiar obras de infraestrutura com longo prazo de maturação.
Também disseram a Figueiredo que o retorno com tarifas e pedágios não é suficiente para cobrir custos de grandes projetos de rodovias e ferrovias, por exemplo. O presidente da EPL ouviu atentamente as ponderações, reafirmou que o déficit de infraestrutura do país hoje está em torno de R$ 500 bilhões, mas insistiu que não se pode esperar que o BNDES assuma todos esses riscos. O investimento é grande demais até mesmo para o banco de desenvolvimento, cujo desembolso anual nos anos recentes girou em torno de R$ 100 bilhões.
Figueiredo anunciou que aproveitará o road show dos projetos de infraestrutura que será feito em março em Nova York para visitar Washington, onde tentará convencer o Banco Mundial (Bird) a financiar parte do pacote de infraestrutura. E confirmou que o governo decidiu tornar mais atraentes as condições dos editais de privatização. A taxa de retorno dos projetos de rodovias e ferrovias passará de 5% para 15% e o prazo das concessões e arrendamentos será ampliada de 30 para 35 anos. Com isso, o governo espera tornar o negócio mais seguro e lucrativo.
Diante da cifra recorde de R$ 500 bilhões, a presidente Dilma Rousseff ainda vai decidir se anuncia o pacote de uma tacada só em maio ou o faz de maneira fatiada em quatro blocos, com apresentação em maio, junho, julho e agosto. Todos os editais serão publicados este ano. Uma decisão, porém, já foi tomada: Dilma reativou o Conselho Nacional de Infraestrutura de Transportes (Conit), que terá seis membros do governo, seis do setor privado e seis representantes de trabalhadores. O Conit também será presidido por Bernardo Figueiredo.
Fonte: Brasil Econômico
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