quinta-feira, 18 de julho de 2013

Programa PME´S Versatile Logística

Você sabe o que é logística? Sabia que uma estratégia logística pode lhe ajudar de forma significativa na redução de custos e contribuir de forma eficiente na melhoria de seus processos operacionais, alavancando suas vendas, tonando sua empresa mais competitiva e dinâmica no mercado?

Em tempos atuais o conceito da logística estratégica é muito utilizada em empresas de grande porte como: montadoras, indústrias , grandes distribuidoras, atacado e varejo e muitas delas necessitam de um departamento especifico para garantir a qualidade dos serviços e satisfação do consumidor final, sendo que a construção de um departamento especifico de logística eleva os custos e na maioria dos casos não há expertise do setor para resolução dos problemas.

Tendo em vista o grande numero de PME´s que fecham suas portas antes do 2° ano de abertura http://www.fiesp.com.br/noticias/taxa-de-mortalidade-das-micro-e-pequenas-empresas-e-menor-em-sao-paulo-na-comparacao-com-brasil/ a Versatile Logística tem como compromisso e obrigação difundir os conceitos da logística empresarial para pequenas empresas através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem, estoques que visam facilita o fluxo de produtos e serviços.

Como nossa experiência de mercado e do setor de logística, podemos afirmar que a logística deve estar presente em qualquer modalidade de negócio , principalmente nos pequenos negócios onde a competitividade, agilidade e redução de custos são essências para consolidação da marca e dos serviços.

A Versatile Logística oferece serviços de forma acessível , a empresas que possuem esta carência e que desejam alavancar seu negócio de forma estratégica, venha nos consultar e veja como podemos ajudar a sua empresa a ter uma vida longa.

domingo, 14 de julho de 2013

Ferrovia Oeste-Leste: Ibama dá licença para avanço de obras

A Licença de Instalação 750/2010 (LI) para o avanço das obras nos lotes 5 e 5A da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) entre Caetité e Bom Jesus da Lapa, com construção de uma ponte de 2,9 km sobre o Rio São Francisco, foi concedida nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O equipamento é a maior ponte ferroviária do País em extensão.

Segundo o Ibama, a licença de instalação, que foi publicada após retificação, autoriza as obras de infraestrutura e de superestrutura ferroviárias necessárias para a implantação da ferrovia. Nem a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., nem o Ibama informaram sobre as soluções dadas para reduzir o impacto ambiental que ocorrerá por causa do aterro que será feito para construção das pontes, em Serra do Ramalho. A Valec ainda aguarda aprovação da obra pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que solicitou novos estudos sobre a sondagem do volume de terraplanagem que será necessária para o trecho.

Condicionantes - Na licença de instalação 750/210 consta que sua validade está limitada ao cumprimento de condicionantes. Entre elas, a de que as obras entre os trechos 5 e 5A somente poderão ser iniciadas após a comprovação de contratação de equipes responsáveis pela Supervisão Ambiental das Obras e execução do Plano Básico Ambiental.

Estão proibidas obras no entorno do reservatório de Ceraima, no município de Guanambi e a instalação de passagens de fauna em vários trechos. Também é condicionante a implantação de 22 programas e subprogramas ambientais.

Prazo - A Valec deverá apresentar num prazo de 120 dias, o Programa de Melhoria de Acessos e Travessias Urbanas, e o seu cronograma de ações.

Diretor executivo da Associação dos Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), Paulo Villa avalia que a construção da Fiol foi licitada sem planejamento. Ele explica que o projeto executivo está sendo refeito para ser apresentado ao TCU. "O que tem sido anunciado não tem nada a ver com o que vem de fato acontecendo com a obra. O projeto não foi tornado público para os futuros usuários do sistema, que poderiam colaborar com boas sugestões" , critica.

Paulo Villa acrescenta que a Fiol é uma obra importante, mas só será um via de ligação se unida a outros sistemas de transportes.

Sex, 12 de Julho de 2013 10:26

Fonte: A Tarde

Queda portuária

O porto de Vitória caiu no ranking de maiores movimentações de cargas no país no primeiro trimestre de 2013, segundo dados recém-divulgados pela Antaq (agência de transportes aquaviários).

Com uma queda de 41% em comparação com o mesmo período de 2012, o porto deixou o nono lugar e foi para a 13ª colocação.

Três motivos explicam o cenário, de acordo com a Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo, responsável pela administração).

"A crise europeia afeta muito a nossa atividade, porque o Estado é muito dependente desse mercado", diz o diretor de infraestrutura e operações, Hugo Amboss Merçon.

O porto também está em obras desde 2012, com a ampliação do cais comercial e serviços de dragagem, o que reduziu parte das operações.

Merçon aponta ainda a extinção pelo Senado, no ano passado, de um fundo que apoiava empresas do Estado com operações exteriores.

"Temos observado nos últimos anos um crescimento muito grande da movimentação da indústria e do gás. Por isso, mesmo com a queda, nossa receita financeira tem ficado no mesmo patamar."

Fonte: Folha de S. Paulo

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Brasil precisa de R$ 500 bilhões para cobrir atual déficit de infraestrutura

Em seus encontros fechados com empresários e grupos de investidores para expor os projetos de infraestrutura do governo, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, que faz parte do grupo de técnicos de confiança da presidente Dilma Rousseff, tem deixado as plateias impressionadas com um número colossal: os próximos cinco anos vão exigir de R$ 500 bilhões a R$ 600 bilhões para cobrir o déficit de investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.

Tanto na exposição de Figueiredo na Confederação Nacional da Indústria quanto na Fiesp, ambas realizadas na semana passada, os representantes do setor privado deixaram claro que estão dispostos a participar das concessões e arrendamentos, mas disseram que não têm como cacifar investimentos tão vultosos. Afirmaram em coro que um investimento desse nível só será possível com o apoio do BNDES. Figueiredo concordou com a presença do banco estatal, mas explicou que o governo não pretende jogar todo o peso da conta nas costas do da instituição pública de fomento.

Alguns dos empresários presentes ao encontro em Brasília e em São Paulo argumentaram que, sem o BNDES, o setor privado não assumirá sozinho o encargo pelos projetos. E lembraram que os grandes bancos privados brasileiros não se dispõem a financiar obras de infraestrutura com longo prazo de maturação.

Também disseram a Figueiredo que o retorno com tarifas e pedágios não é suficiente para cobrir custos de grandes projetos de rodovias e ferrovias, por exemplo. O presidente da EPL ouviu atentamente as ponderações, reafirmou que o déficit de infraestrutura do país hoje está em torno de R$ 500 bilhões, mas insistiu que não se pode esperar que o BNDES assuma todos esses riscos. O investimento é grande demais até mesmo para o banco de desenvolvimento, cujo desembolso anual nos anos recentes girou em torno de R$ 100 bilhões.

Figueiredo anunciou que aproveitará o road show dos projetos de infraestrutura que será feito em março em Nova York para visitar Washington, onde tentará convencer o Banco Mundial (Bird) a financiar parte do pacote de infraestrutura. E confirmou que o governo decidiu tornar mais atraentes as condições dos editais de privatização. A taxa de retorno dos projetos de rodovias e ferrovias passará de 5% para 15% e o prazo das concessões e arrendamentos será ampliada de 30 para 35 anos. Com isso, o governo espera tornar o negócio mais seguro e lucrativo.

Diante da cifra recorde de R$ 500 bilhões, a presidente Dilma Rousseff ainda vai decidir se anuncia o pacote de uma tacada só em maio ou o faz de maneira fatiada em quatro blocos, com apresentação em maio, junho, julho e agosto. Todos os editais serão publicados este ano. Uma decisão, porém, já foi tomada: Dilma reativou o Conselho Nacional de Infraestrutura de Transportes (Conit), que terá seis membros do governo, seis do setor privado e seis representantes de trabalhadores. O Conit também será presidido por Bernardo Figueiredo.

Fonte: Brasil Econômico

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Exportação via intermediários mais que dobra em seis anos


As exportações via trade companies (TCs) subiram 110,5% de janeiro a agosto entre 2006 e 2012. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as vendas via empresas especializadas passaram de US$ 7.763 milhões em 2006 para US$ 16.344 milhões neste ano. No mesmo intervalo, as exportações brasileiras globais aumentaram 81,7%, implicando ganho de participação das TCs no total das vendas, de 8,8% para 10,2%.

Tendo como base o mesmo período de comparação as compras via TCs ficaram abaixo do nível das suas exportações. As importações dessas empresas cresceram 176,2%, saltando de US$ 1.202 milhões para US$ 3.320 milhões, o que fez elevar sua participação de 2,1% para 2,3% do total importado pelo Brasil.

Especialistas consultadas pelo DCI acreditam que o crescimento da participação das trade companies no comércio exterior brasileiro é justificado pelas vantagens competitivas que essas empresas possuem. Segundo a professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Cristina Helena, essas companhias vendem conjuntamente no exterior, negociando diretamente de empresa para empresa.

A professora explica: "por exemplo, se alguém quer comprar calçados brasileiros, ao invés de vir até aqui [Brasil], que é uma operação muito custosa, essa empresa que quer importar entra em contato com uma TC. É uma facilitadora de negócios". Segundo ela, esse aumento da participação nos últimos anos é explicada exatamente por essas vantagens. "É uma tendência no comércio, os números mostram isso", completou Cristina.

Para, Lilia Miranda, Diretora - Executiva da Associação Brasileira de Empresas de Comércio Exterior (Abece), "quando houve a criação das trades o objetivo era que elas facilitassem a comercialização no exterior para empresas que não tinham estrutura para isso, elas são importantes na negociação de produtos, na abertura de mercado e na questão da logística". A especialista completa dizendo que a pauta de exportações desse tipo de empresas tem crescido principalmente nos países asiáticos e árabes o demonstra sua função na busca de potenciais mercados.

2012
De janeiro a agosto deste ano as exportações das empresas especializadas apresentaram em sua pauta a predominância de produtos básicos, que responderam por 85% do valor exportado. No conjunto dos produtos industrializados, os bens manufaturados representaram 10% da pauta e os semimanufaturados, 5%. As exportações chegaram ao total de US$ 16,3 bilhões.

Segundo a professora da ESPM, a comercialização de commodities via trade companies também é proveitosa, pois "em geral é difícil encontrar esse produto com preço diferenciado mas você tem a vantagem de arbitrar o preço ao longo do tempo no mercado. Se o preço não está muito favorável, a empresa especializada tem a capacidade de comprar o produto, estocar e vender por um preço melhor no futuro".

Plano Brasil Maior
Ontem, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Medida Provisória n. 563/12, convertida na Lei n. 12.715/12, que diminui, de 70% para 50% a percentagem das exportações na receita bruta para que uma empresa seja considerada 'preponderantemente exportadora' e possa adquirir insumos nacionais ou importados com suspensão de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). As medidas fazem parte do Plano Brasil Maior.
Para o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel "com essa medida, o capital de giro das empresas é liberado do recolhimento de impostos, o que abre espaço para o exportador investir mais", disse.

Fonte: DCI

COMTRIN se reunirá para tratar temas da próxima reunião da SGT-5 - Mercosul




A COMTRIN - Comissão Permanente de Transporte Internacional da NTC&Logística, coordenada por Ademir Pozzani, se reunirá no dia 25 de setembro, na sede da NTC, em São Paulo, a partir das 09h30.

Entre os temas previstos na pauta está: sugestão de assuntos para a reunião preparatória da Comissão Segurança Viária – SGT-5 – Transportes – MERCOSUL; cobrança de multas por autoridades Argentinas; fiscalização do Transporte Rodoviário Internacional de Cargas; seguros; relatos das últimas reuniões do CT2 e ANTT, entre outros assuntos.

Fonte: NTC&Logística